domingo, 25 de outubro de 2009

Economia

Abaixo um release sobre um dos meus clientes que foi pauta em varios veículos no Tocantins:

Cresce 17% o número de jovens proprietários de franquias no Brasil

Pesquisa publicada recentemente mostra uma crescente mudança no perfil dos proprietários de franquias. Já são mais de 12 mil os jovens com até 25 anos à frente de uma franquia. Esse número representa 16,10% de todo o universo de franqueados brasileiros – um crescimento de 17% em relação ao ano passado.

A pesquisa também mostra que, em 2009, o aumento do número de jovens interessados em abrir uma franquia superou o ano passado em 50,55%. A pesquisa realizada pela Rizzo Franchise, ouviu 465 franqueados de 186 diferentes franquias e 2.390 candidatos na lista de espera por uma franquia.

Um ponto que chamou a atenção na pesquisa foi a disponibilidade de capital que aumentou entre os jovens. 43% dos jovens candidatos a uma franquia possuem até R$ 80 mil para investir no próprio negócio. De acordo com os pesquisadores, as instituições financeiras também têm acreditado no potencial do jovem empreendedor.

Em Palmas, os dados da pesquisa se confirmam. A capital tem recebido franquias diversas comandadas por jovens investidores, como o caso de Geraldo Ramos de 29 anos e Moriana Ribeiro, 21, que viram na franquia de lingeries francesas, Moulin Rouge Lingeries, recém inaugurada no Palmas Shopping, uma ótima oportunidade de negócios. “A franquia nos proporciona a segurança de entrar em um negócio já estruturado e que oferece um suporte a nós franqueados”, explica Geraldo.

De acordo com a pesquisa, dentre os principais motivos que levam os jovens a comprar uma franquia antes mesmo de ganhar experiência profissional e formar uma carreira de sucesso, estão: a busca pela liberdade de ser o próprio patrão e a ânsia de alcançar o sucesso mais rapidamente.

Após uma pesquisa de campo realizada no Tocantins, Geraldo e Moriana constataram que a Moulin Rouge representa um diferencial no mercado local por oferecer qualidade associada a excelentes preços. “Estamos muito satisfeitos com nossa franquia. Nossos produtos estão tendo uma ótima receptividade e os resultados estão superando nossas expectativas”, comenta Moriana.

Sobre a Moulin Rouge Lingeries

A Moulin Rouge Lingeries é uma franquia de lingeries francesas que tem conquistado seu espaço no Brasil devido ao seu grande diferencial: uma loja extremamente luxuosa, que proporciona um ambiente acolhedor, somado a produtos sofisticados com preços acessíveis e de qualidade indiscutível.

Atualmente no Brasil, o mercado de design de lingeries se inspira nas tendências francesas que ditam a moda de todo mundo, e este é mais um diferencial da marca: lançar as novidades ao mesmo tempo em que são lançadas no exterior.

A Decoração da loja é inspirada no glamour do mundo da lingerie, os produtos são expostos de maneira em que o cliente tem total liberdade. Muito aconchegante a loja cria um clima, levando você a se imaginar na própria França. Com sua primeira loja no estado, a grife segue os padrões da franquia no exterior.

No Brasil, além de Palmas, a marca possui 3 lojas na capital federal e ainda este ano inaugura lojas no Rio Grande do Sul e em Belém - PA.

Informações para a imprensa: Juliana Freitas 63.8402.5875 jufreitas.souza@gmail.com

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Que som é esse?

Conheça a influência da música no local de trabalho

Por Juliana Freitas

O que muitas empresas pensam que prejudica o rendimento de seus funcionários pode ser desmistificado através de pesquisas que comprovam que a música no local de trabalho pode ter efeitos benéficos na produtividade.

Pesquisa realizada na Europa, por uma produtora de assessórios multimídia para computadores, revelou que 75% dos trabalhadores que ouvem música no seu local de trabalho declararam que a música ajuda a relaxar ou a se concentrar melhor no desempenho das tarefas.

O estudo aponta que 8 em cada 10 europeus ouve música no seu local de trabalho, e a maioria desses trabalhadores afirma que a música é determinante para um melhor desempenho. 44% declaram que a música é uma fonte de inspiração e 24% acreditam que contribui para aumentar a produtividade global.

Dentre os gêneros preferidos para aumentar a inspiração e a eficiência no trabalho, o Pop foi escolhido por 62% dos entrevistados.

Um outro estudo, desta vez realizado pelo psicólogo Adrian North da Universidade de Leicester, na Inglaterra, também apresenta resultados interessantes que confirmam os dados. A pesquisa realizada pelo psicólogo reforça a hipótese de que a música pode influenciar na produtividade no local de trabalho. O estudo explica que, se o trabalhador está realizando um trabalho repetitivo simples, a música rápida pode melhorar a moral da força de trabalho e realmente aumentar a produtividade em até 20%, em alguns casos.

A psicóloga Bianca Zórtea utiliza a música em suas palestras, treinamentos, cursos e também em sua empresa. Para ela, a música é um elemento que agrega no sentido de descontrair, unir as pessoas e serve até mesmo como um estímulo à criatividade.

Mas a psicóloga faz uma ressalva mostrando que existem os dois lados quando se trata de individualidade. "Da mesma forma que há pessoas que se sentem bem ouvindo música, existem aquelas que se desconcentram facilmente, o que pode piorar o rendimento", explica.

Outro aspecto a ser observado, segundo Bianca, é quanto à escolha do repertório. "Temos que ter ciúme do nosso ouvido. Músicas tristes, como as que falam de miséria e traição podem prejudicar o ritmo da equipe. É importante saber selecionar o que ouvimos, não apenas no local de trabalho, pois falamos o que ouvimos e vivemos o que falamos, por isso devemos ter certo cuidado com as músicas que escolhemos", explica e adverte: "O ideal é que sejam músicas que tenham boas letras, mas também não sejam tão animadas para não descontrair demais", ressalta.

Thiago Araújo, funcionário de um supermercado de Palmas que aderiu à música ambiente, comenta que o fato de trabalhar ouvindo música motiva seu trabalho. "Quando estamos desanimados, a música descontrai e anima a gente", diz. Paulo Henrique, funcionário da mesma empresa, compartilha da opinião: "Acho muito bom trabalhar ouvindo música, a gente se distrai e trabalha melhor", declara.

O link para esta matéria publicada no O Girassol é: http://www.ogirassol.com.br/paginaviver.php?idnoticia=9843

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Assédio Moral: O que é e como agir diante da situação

Por Juliana Freitas

Convivência intensa no ambiente de trabalho propicia relações conflituosas

Muitas pessoas não têm o conhecimento do que caracteriza uma das mais comuns agressões ao trabalhador: o assédio moral. Humilhações por palavras ou gestos, rigor ou críticas excessivas, boatos que desqualifiquem o funcionário, punição não proporcional e exigências ou metas impossíveis de serem cumpridas são alguns exemplos deste tipo de assédio.

Apesar de ainda não fixar pena como ato criminal, o assédio moral tem sido cada vez mais denunciado e discutido no Brasil. Foi apresentado em Brasília, o Projeto de Lei nº 4742/ 2001, que propõe a inclusão do assédio moral no Código Penal, caracterizando este assédio como crime. O Projeto abrange inclusive, o funcionalismo público.

Para a advogada trabalhista Jakeline de Morais e Oliveira, o assédio moral caracteriza uma violência psicológica e moral contra o empregado ou colega de trabalho. A advogada ainda ressalta que apesar de ser muito comum, as pessoas geralmente se submetem a este assédio por medo de perder o emprego. “Geralmente as pessoas só denunciam após serem desligadas da empresa onde sofreram o assédio”, comenta. Mas a advogada ressalta que o funcionário não deve se submeter a esta situação, uma vez que a demissão por motivo da denúncia não apresenta justa causa.

Marcelo (nome fictício), que é funcionário público municipal comissionado, foi vítima de assédio moral recentemente. No mês de junho, Marcelo precisou fazer uma viagem para participar do último módulo de seu curso de especialização. O funcionário entrou em contato com o departamento de recursos humanos e recebeu a autorização para a viagem, mediante apresentação do certificado de participação no curso. Marcelo deixou um número de telefone para contatos de emergência, mas, para a sua surpresa, durante a viagem Marcelo recebeu um telefonema de um familiar relatando que havia recebido uma ligação de sua superiora fazendo graves ameaças de demissão e acusando o funcionário de estar viajando a passeio. Marcelo pensou em entrar na Justiça por danos morais, mas se sentiu obrigado a recuar por medo de ser demitido.

A advogada Jakeline ainda aponta que o assédio moral não se trata apenas da relação empregador-empregado, mas é comum acontecer também entre colegas de trabalho. Neste caso, a empresa também é responsável, já que ela responde pelos seus funcionários. A advogada orienta que a vítima de assédio deve procurar, em primeira instância, a Delegacia para registrar a ocorrência e, em seguida, o Ministério do Trabalho. O Ministério então, acata a denúncia e faz a apuração da mesma junto à empresa.

A psicóloga Taiana Avelino explica que o assédio moral pode causar bloqueio psicológico e inibição no assediado. Apesar de ser uma realidade comum em muitas empresas, Taiana afirma que, em parte, este assédio pode ser evitado pelo trabalhador. “A pessoa precisa conhecer melhor a si próprio, saber se posicionar diante das situações e, principalmente, saber conduzir o problema quando ele surge”, adverte. A psicóloga ainda ressalta que problemas de relacionamento surgem em todos os lugares, mas são mais manifestos no trabalho devido ao tempo que as pessoas passam juntas. “Geralmente passamos mais tempo em contato com colegas de trabalho que com a própria família. Com isso, os problemas e as diferenças com certeza vão surgir e é preciso maturidade e tempero nos relacionamentos para que se tenha uma convivência saudável”, explica. A psicóloga orienta que a comunicação é a melhor opção para evitar que os problemas se acumulem e acrescenta: “é muito importante ter em mente que nosso limite termina onde começa o do outro. Com respeito mútuo, muitos problemas e desgastes podem ser evitados”.